30 de set. de 2008
25 de set. de 2008
Leite de maconha - Campo Aberto / Revista Globo Rural
Texto: Carlos Gutierrez
Fotos: Divulgação
Fonte: Campo Aberto / Revista Globo Rural
Durante muito tempo, o leite de soja foi uma opção para as pessoas que não gostavam ou não podiam ingerir leite animal. Mas agora no Canadá, a soja ganha um novo e forte concorrente: a maconha. A empresa Living Harvest Helpmilk lançou três sabores de leite de maconha: chocolate, baunilha e normal. Outra companhia canadense também aposta no setor, a Manitoba Harvest Hemp, que colocou no mercado iogurtes feitos de maconha. A princípio, tal iniciativa pode parecer estranha. Mas é bom esclarecer que o leite de maconha é feito com as sementes da planta, assim como o de soja. A plantação, legalizada no Canadá, é restrita aos usos industrias da planta: fibras, alimentos, entre outros produtos. O nível de THC (substância existente na maconha que causa efeitos alucinógenos) é praticamente zero. Ou seja, o leite não contém qualquer substância que cause efeitos psicoativos. Em outras palavras, não deixará o consumidor drogado. Os benefícios do leite de maconha são a maior quantidade de proteínas, a ausência de colesterol, o alto índice de vitaminas e das gorduras ômega 3 e ômega 6, substâncias necessárias para o bom funcionamento do nosso organismo, mas encontrada em poucos alimentos. Além disso, o produto também é rico em ácido gama-linolênico que, segundo alguns cientistas, ajuda na luta contra o câncer, a tratar inflamações e estimular o sistema imunológico. O produto já é sucesso total nos supermercados canadenses, tanto que agora o leite e o iogurte começam a ser exportados para os Estados Unidos. |
20 de set. de 2008
18 de set. de 2008
Zói vermêi !
uso o mouse pra interagir com os objetos..
sinfest - "eliminar as margens" - tatsuya ishida
do uninuni tirinhas
(enviado pela colaboradora ellen ma-ha)
17 de set. de 2008
O barato
e a quem interessar:
-informações de intercâmbio na África do Sul
-foto da África do Sul
-passagens aéreas para África do Sul
Em breve, o Filipeta da Massa estará passando informações sobre vendas de ingressos pra copa do mundo de 2010, na África do Sul.
e l e v e n - splifr [flickr]
fotos, trabalhos manuais e frases inspiradas
"Agora mesmo, estou tendo deja vu e amnésia ao mesmo tempo" -- Steven Wright
15 de set. de 2008
nos eua, produtor de maconha medicinal pode ser preso - new iórque times
The Denver Post
No Condado de Huerfano, Colorado (EUA)
Mike Stetler está orgulhoso de seu jardim. Demorou alguns meses até que ele conseguisse deixar seu viçoso matagal no ponto. "Está bonito, não está?" ele comenta.
Há uma década, trabalhar no plantio seria impossível para Stetler. Entorpecido pela dor e dependente de Demerol, OxyContin, morfina e oxicodona, o veterano fuzileiro naval, era, como ele mesmo se descreve, "um zumbi choramingão, inútil e vivendo na estratosfera." Desde 2002, porém, quando começou a plantar e fumar a maconha para fins medicinais da qual cuida agora com tanta atenção, não ingeriu uma única pílula.
"A dor não se foi completamente, mas consigo viver de novo. Posso sair da cama. O sol brilha para mim novamente," afirma. "Vê o que Deus faz? Ele nos dá algo belo para que usemos, essa erva que cura. E o que aconteceu?"
O que aconteceu foi que agentes do xerife pousaram de helicóptero em sua terra, arrombaram dois portões lacrados com cadeados e revistaram seu trailer, abrindo um largo buraco no teto. Confiscaram 44 plantas de maconha e mais de oito cartões emitidos pelo governo do Estado que identificam pacientes autorizados a fazer uso de maconha para fins medicinais, indicando que outros pacientes que fazem uso da maconha disseram ao Estado que ele foi designado para lhes prestar assistência, por estarem cronicamente doentes. Deixaram um mandado de busca pendurado sobre a placa de Stetler que anuncia a maconha para uso medicinal.
Quase oito anos depois que os eleitores do Colorado aprovaram a Emenda 20, permitindo o uso de maconha para fins medicinais a partir de recomendação médica para pessoas que "sofressem de condições médicas debilitantes," a polícia e promotores públicos zelosamente perseguem plantadores como Stetler, citando coisas que vão desde o fato de simplesmente não gostaram da lei por se preocuparem com a segurança pública até a confusão quanto ao que é permitido pela lei.
A lei é "excessivamente tolerante," "um trabalho ainda não terminado," "vaga" e "um engano", segundo policiais e promotores ao longo de Front Range, a região mais densamente povoada do Colorado, onde vivem cerca de três quartos dos 3.302 moradores inscritos no programa de registro de maconha para uso medicinal.
Doze Estados têm leis para o uso medicinal de maconha. Entre os dez que utilizam sistema de registro por cartões, o Colorado é o único que não emite licenças a pessoas responsáveis pelos cuidados, como Stetler, que especificamente permitiriam o cultivo.
"O cultivo de maconha é uma violação das leis federal e estadual. Só porque alguém diz 'maconha para fins medicinais' não significa que nós automaticamente recuamos e deixamos de cumprir a lei," disse Larry Abrahamson, promotor distrital do condado de Larimer, onde mais de 45% dos delitos graves por uso de maconha na última década envolveram plantadores, muitos com cartões emitidos pelos Estados. "Não é porque temos a Emenda 20 que teremos maconha livre para todo mundo".
Em sua propriedade num canto solitário do pouco populoso condado Huerfano, no sul do Colorado, Stetler plantou em um viveiro 33 novos pés de maconha a partir do solo arenoso. Um bom remédio, diz ele, espremendo os botões florais viscosos, mal-cheirosos e cristalizados no topo de uma série de talos de quase dois metros de altura.
Suas plantas crescem em terras privadas a milhas de distância de uma rodovia pavimentada em dois alpendres onde estão expostos 13 certificados emitidos por governos estaduais de maconha para fins medicinais - designando Stetler como o responsável licenciado pelo acompanhamento de 13 pacientes.
Seu médico advertiu que Stetler precisa de 15 plantas para aliviar a dor constante, causada por um acidente de automóvel em 1990.
Desde a batida policial, há mais de um ano, o xerife do condado Huerfano, Bruce Newman, não apresentou queixa nem devolveu as plantas de Stetler. Não houve nenhuma visita da polícia, nem mesmo um recibo ou uma carta. Newman disse que está esperando.
"Queremos ver o que acontece com alguns dos outros casos," disse Newman, que destruiu as 44 plantas de Stetler e suspeita que nem todas sejam legais. "Há muita coisa legítima por aí, e os juízes responsáveis pela decisão é que terão que descobrir o que."
A emenda parece estar funcionando para pessoas que usam e distribuem maconha para fins médicos. Sete farmácias públicas operam abertamente em ruas de comércio no Colorado, algumas distribuindo maconha para fins terapêuticos para cerca de 600 pacientes que precisam de cerca de uma onça (31,1 gramas) da erva por semana. Mais de 500 médicos recomendaram a maconha, e o número de pacientes nos registros do Estado quase duplicou desde janeiro.
"Devo dizer que está funcionando," disse o promotor de Denver Warren Edson, que representa metade das farmácias públicas do Estado. "Mas as farmácias não fazem o cultivo, e há uma grande procura. O lado do cultivo é problemático."
Na verdade, para os produtores que tentam atender à demanda em todo o Estado por milhares de libras de maconha para fins medicinais, as coisas não vão bem. Embora a Emenda 20 defina uma série de proteções para os pacientes de maconha para fins terapêuticos e lhes permita escolher a pessoa que ficará responsável pelo atendimento às suas necessidades, a lei nada faz no que se refere aos plantadores.
Então, muitos pacientes que usam a maconha para fins terapêuticos designam os produtores como responsáveis pelo seu atendimento, colocando-os na linha de frente das batidas contra drogas. Eles enfrentam longas e custosas batalhas legais que, independentemente de uma absolvição, anulação do processo ou condenação, trazem como resultado a morte das plantas.
"Os policiais deveriam estar me protegendo de ladrões, mas são eles os ladrões," disse Stetler, que foi escolhido como um dos três responsáveis pelo atendimento a pacientes no Colorado que preparam um processo civil exigindo indenização pelas plantas destruídas pela polícia. "Não está certo. Eles estão criando suas próprias leis e fazendo pouco das leis estaduais que supostamente deveriam estar protegendo. Estão fazendo pouco dos eleitores para os quais prestam serviço."
"De onde eles pensam que vem toda a maconha de uso médico para mais de 3.000 pacientes?", disse o produtor de maconha Chris Crumbliss, que sofreu duas batidas policiais no condado Larimer, no norte do Colorado, apesar de possuir dezenas de cartões emitidos pelo governo estadual de maconha para uso médico. "Eles querem uma pessoa produzindo para 50 pessoas, ou querem 50 pessoas plantando para elas mesmas?"
Para a polícia, a Emenda 20 entra em conflito com leis federais e leis estaduais que proíbem o cultivo de maconha. Pior que isso, diz a corporação, a exigência de que as propriedades e plantas confiscadas em investigação não sejam "danificadas, lesadas, arruinadas ou destruídas" é impraticável. Se uma policial regar uma planta de maconha apreendida como prova, estará violando a lei?
E a idéia de que a maconha - que o governo federal considera uma substância controlada no mesmo nível da fenilciclidina (PCP) e da metanfetamina - possa ser legal é algo que vai contra décadas de cultura de cumprimento das leis e uma doutrina consolidada de guerra às drogas.
Jim Alderden do condado de Larimer é um xerife sem papas na língua que se refere à Emenda 20 como uma "lei mal-concebida" e persegue agressivamente os plantadores de maconha. Eles podem chamar a si mesmos responsáveis licenciados, mas ele os considera "traficantes de drogas".
"Os traficantes de drogas no atacado estão se escondendo sob o guarda-chuva fornecido a eles pela legislação," afirma. "Não passam de traficantes de drogas; estão se escondendo sob isso, e não vão desistir. Esses cidadãos, que se dizem atendentes e fornecem para 60 ou 70 pessoas, estão no mesmo tipo de esquema fraudulento que se vê na Costa Oeste, onde as pessoas vão a um medico que está disposto a se prostituir por dinheiro e diz 'aqui está a droga'."
Scott Carr, diretor regional da THC Clinic em Wheat Ridge, no Colorado, discorda da avaliação de Alderden dos médicos que recomendam maconha. Carr diz que os médicos na sua clínica dão grande atenção aos pacientes e aconselham o melhor tratamento para seus males crônicos.
"Fazemos uma análise bastante rigorosa do histórico médico. Recebemos registros e cópias das anotações dos médicos," afirma Carr.
Jeff Sweetin, diretor da agência de Denver da Drug Enforcement Administration (DEA), regularmente ouve os plantadores de maconha alegarem que seu produto é para uso medicinal. Quando as operações "chegam até centenas de plantas e milhões de dólares, esse argumento de que eles estão imunes por causa das leis estaduais sobre uso terapêutico é absurdo," afirma Sweetin.
"Acho que foi um erro. É uma má política pública, e coloca os policiais sob um foco terrível," declara Sweetin sobre a Emenda 20. "O próprio termo 'maconha para uso medicinal' não tem muita coerência. Diga-me a verdade, que tipo de remédio é esse que se fuma?"
Sweetin costuma receber telefonemas de policiais do Colorado que suplicam pela sua ajuda quando um tribunal determina a devolução da maconha ou de equipamentos de plantio.
"Em 99% das vezes, nossa resposta é 'esse problema não é nosso'. Lamento por meus amigos e parceiros, mas a DEA não está na posição de socorrer todo mundo da legislação de seus Estados."
Se existe algo com o qual os policiais, promotores públicos, advogados e plantadores concordam é que é preciso mais trabalho para esclarecer as dúvidas que cercam a Emenda 20 e sua implantação. A grande dúvida é saber como isso será feito.
Tradução: Claudia Dall'Antonia
14 de set. de 2008
??? - mc catra
dechave o fumo
(download de maconha - mc catra em mp3)
Maconha é o principal produto agrícola dos EUA - Globo Rural
com informações da agência de notícias do vaticano, a agência fides (palazzo de propaganda fide)
Segundo a agência católica Fides e o professor Jon Gettman da George Mason University, na Virgínia do Norte, a maconha se tornou o principal produto agrícola dos EUA, um negócio que rende cerca de US$ 35,8 bilhões por ano.
O país tem 56,4 milhões de plantas de maconha cultivadas ao aberto, com uma renda de US$ 31,7 bilhões, e outras 11,7 milhões de plantas cultivadas em estufas e espaços fechados, que constituem uma renda de US$ 4,1 bilhões.
A maconha, segundo os dados da Fides, é o principal produto agrícola em termos de rentabilidade em 12 estados, está entre os primeiros três em 30 estados e entre os primeiros cinco em 39 estados.
A plantação de maconha é mais extensa do que a de algodão no Alabama, do que as de uva, hortaliças e feno juntas na Califórnia, do que a de amendoim na Geórgia, e do que a de tabaco na Carolina do Sul e na Carolina do Norte.
A Califórnia é o principal produtor e exportador dentro dos EUA, ao ponto que no momento teria substituído seu destaque na produção de vinhos com o destaque em produção de cannabis.
11 de set. de 2008
pamonha - (letra: alfio + música: guardaloop) [2008]
A Guardaloop nasceu debaixo do chapéu do baterista Hugo Carranca (Bonsucesso Samba Clube, Otto, Think Of One, Sheik Tosado), que há tempos vem armazenando idéias sonoras num sampler em sua base no bairro do Guadalupe, em Olinda. O nome da banda remete ao bairro e ao mesmo tempo à função principal do sampler: guardar loops.
Para transformar suas idéias em canções, Hugo convidou alguns amigos e montou um time de primeira. Erasto Vasconcelos, Maciel Salu, Urêa (Eddie), Da Lua (Nação Zumbi), Hugo Gila (Academia da Berlinda), Gabriel (Academia da Berlinda, Aparelhagem), Joe (Zé Cafofinho e Suas Correntes) e Vlad (Eletrosoul) contribuíram para o projeto.
O disco contém dez canções que passeiam pelo Dub, Afrofunk, Samba e Carimbó e que teve as bases gravadas em sessões ao vivo no Fábrica Estúdio (PE) e overdubs no Estúdio Batuka (PE).
A mixagem ficou por conta de Berna Vieira (Batuka) e Buguinha Dub (Fábrica). Este último também foi o responsável pela masterização da bolachinha que foi lançado em maio de 2008 no Centro Cultural Popular da Consolação em São Paulo.
Com uma tiragem inicial de mil cópias, a bolachinha foi prensada em formato SMD(semi metalic disc) que no atual cenário do mercado fonográfico surge como a grande alternativa para para comercialização, combate à pirataria e redução de custos sem perder a qualidade sonora e gráfica.
Hoje, além de Hugo (bateria/ sampler), o Guardaloop é formado por Igor San (baixo), Zion (voz/ delay), Iberê (teclados) e Vitor Magal (guitarras).
8 de set. de 2008
5 de set. de 2008
o melhor título ruim sobre maconha - enquete do filipeta
mal escrito, mal apurado, sacana, preconceituoso ou simplesmente bizarro-hilário-afetado... com certeza você já leu um por aí. o blog filipeta da massa começa hoje a enquete para escolher o pior chamariz de atenção sobre o consumo de maconha que os jornais, rádios e sites conseguem produzir e veicular.
envie sugestões (com link) e/ou vote nos comentários.
mais uma campanha da fundação hearst pela imparcialidade no jornalismo.
Desde o ano passado uma prisão em Hokkaido tenta erradicar as plantas que nascem na área de exercícios
>>> Crivella: 'Gabeira defende homem com homem e maconha'.
"O Gabeira não consegue coagular as propostas de todo esse bloco de candidatos. Além do mais, ele defende aborto, homem com homem e maconha. Essas coisas são fortes - acusou Crivella, que se diz "ex-bispo" da Universal.
http://www.redebusca.com/polemica-quando-tenho-uma-duvida-uso-maconha-como-terapia-revela-ney-matogrosso/
(enviado pelo CEO do C.D.D.C.C. - Comitê Descentralizado de Divulgação da Cultura Canábica - e gerente de T.I. - Tecnologia Irada - do filipeta, quilombra dos palmares)
http://jovem.ig.com.br/igirl/noticia/2008/03/17/meu_namorado_fuma_maconha_1232238.html
>>> "Em sabatina, Soninha defende descriminalizar maconha"
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL749596-5601,00-EM+SABATINA+SONINHA+DEFENDE+DESCRIMINALIZAR+MACONHA.html
link para edição do G1 que reduz o tema a um assunto só e mantém orgulhosamente a tradição dos veículos ligados aos Marinho de ser parcial e avesso ao que não for situação
>>> para uma idéia real do que foi discutido na sabatina, leia a edição online (muito mais respeitosa com o teor da matéria original do Estadão) na Folha Online
>>> "Carro explode e espalha maconha em rua de Londrina"
(enviado pelo desenhista, cartunista, quadrinista, ilustrador, designer do som barato - in memorian -, sem barato, bagatela, subsequência, filipeta da massa, entre outros... o caríssimo amigo, hke...)
http://g1.globo.com/Noticias/
2 de set. de 2008
2 de maio de 2009 - fórum marcha da maconha
PROGRAMAÇÃO NACIONAL
Entre no fórum, procure pessoas da sua cidade, organize-se!
Confirme a participação da sua cidade.
2 de MAIO, 2009
manifestante 'autorizado' usa (no brasil diriam: abusa) do seu direito de expressão.
foto: niconectado na marcha chilena. cultiva tus derechos