31 de jan. de 2009
30 de jan. de 2009
aliança maconheiros e sobreviventes do holocausto - jerusalem
27 de jan. de 2009
NY GUS - flickr
inglaterra muda classificação da maconha - nme.com
"Skunk, uma versão muito mais forte da droga, agora domina o mercado britânico de cannabis. O skunk varreu outras, menos potentes, formas de cannabis do mercado. E agora responde por 81 por cento do consumo de cannabis disponível em nossas ruas, em comparação com apenas 30 por cento em 2002."
A pena máxima por posse de cannabis na Inglaterra aumentou de dois para cinco anos como resultado da nova classificação.
Maconha havia sido desclassificada da classe B para classe C em 2004 pelo então "home secretary" David Blunkett, que justificou a medida como "iniciativa para diminuir a quantidade de tempo gasto pela polícia em crimes relacionados com a cannabis."
25 de jan. de 2009
sem título - [my eyes] - lettyo.blogspot.com
is it rolling Bob? [2004] - vários artistas
quem achou e mandou pro filipeta foi Setemeia (www.studiosetemeia.com/blog)
clique aqui para baixar o disco em mp3
22 de jan. de 2009
when marijuana cures / quando maconha cura - [ www.tierramerica.net ]
Por Cristina Hernández*
O Terramérica conversou com pacientes que consomem maconha na cidade norte-americana de San Francisco, onde seu uso terapêutico está autorizado por leis locais.
SAN FRANCISCO.- Música calma e mesas com laterais altas criam um ambiente relaxante no local do Love Shack (Cabana do Amor). Os clientes estão tranqüilos e conversam amenamente. Poderia ser um café como tantos outros, não fosse o fato de o chá, os pastéis e cigarros servidos serem feitos à base de maconha. Love Shack é um dos mais de 30 clubes de maconha medicinal da área da baía de San Francisco, na Califórnia.
O clube conta com cerca de cem pacientes e oferece maconha (Cannabis sativa) em dez apresentações, com preços que variam de US$ 15 o grama até US$ 328 por 28 gramas. “Queremos oferecer um lugar seguro para os pacientes, evitar que fiquem na rua e corram perigo”, explicaram ao Terramérica os administradores do estabelecimento, Damian D. e Chris M. como preferiram identificar-se. Para ter acesso a esses clubes e evitar uma prisão por porte de droga, é necessário obter um cartão de identificação do Departamento de Saúde Pública, que exige, entre outros requisitos, um histórico médico e uma prescrição para o consumo de maconha.
(leia matéria completa no tierramérica)
pai da mata - festa [victor zalma]
making of do cartaz grampeado do flickr de zalma
8 simples pontos - sérgio vidal
"(...) algumas recomendações que poderiam ajudar a acelerar a implantação de uma política pública eficiente na realidade brasileira:
1. Promoção de debates, palestras e outras iniciativas de cunho informativo sobre a nova lei n. 11.343, o histórico de Leis brasileiras e internacionais, a interpretação oficial da UNODC sobre as Convenções da ONU e sobre as possibilidades da regulamentação do cultivo não-comercial de Cannabis, destinados a todas as pessoas ligadas ao SINAD e outros cidadãos interessados no tema;
2. Dar seguimento ao envio da petição pela retirada da Cannabis sativa da Cédula IV da Convenção de 1961, em reconhecimento dos erros históricos cometidos pela delegação brasileira em 1924, conforme o processo iniciado em 2004 pela Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD (Carlini, et. al., 2004);
3. Estabelecimento de parcerias com governos dos países que têm adotado uma interpretação mais flexível das Convenções da ONU, promovendo o intercâmbio de experiências, dados e informações a respeito de políticas sobre drogas;
4. Estabelecimento de parcerias com instituições de pesquisas nesses países, para a promoção de estudos comparativos sobre a viabilidade da aplicação dessas políticas no Brasil;
5. Fomento e incentivo para realização de pesquisas que tenham como objetivo analisar a implantação da Lei 11.343 e seus impactos na sociedade, assim como o funcionamento dos diferentes setores do SISNAD;
6. Incentivo a grupos de pessoas e instituições para criação de espaços de convivência, mesmo que em ambiente on-line, para compartilhamento de experiências e informações, sempre atentando para criação de espaços de diálogo entre as pessoas que usam Cannabis ou outras drogas e o Sistema Único de Saúde;
7. Promoção de estudo sob coordenação do Conselho Nacional Antidrogas (CONAD) sobre as possibilidades de implantação de modelos de regulamentação da posse, aquisição e cultivo para consumo próprio, a exemplo do Office of Medicinal Cannabis, na Holanda, dos Medical Clubs nos EUA ou dos Cannabis Social Clubs;
8. Fortalecimento do diálogo com os grupos, comunidades, associações e outros coletivos de pessoas que usam Cannabis e outras drogas, buscando entender as demandas e necessidades específicas dessas populações."
21 de jan. de 2009
20 de jan. de 2009
Can you help the BBC? - cannabislobby.org
para leitores do filipeta no Reino Unido, duas perguntas...
1/ vocês existem?
2/ querem participar dessa parada aí?
abs
Filipe T. A. da Massa
With the reclassification of cannabis looming large on the horizon, the BBC, to their credit, are seeking supporters from both camps to give their opinions, and from a cannabis activism point of view this is a great opportunity to put a message out there.
So if you ever fancied appearing on the BBC news, nows your chance.
If you would like to get involved please drop by the Cannabis Lobby by clicking through the following link.
http://forum.cannabislobby.
I hope to see you soon.
Red Dragon
18 de jan. de 2009
www.rollitup.org - fórum (em inglês)
mais um fórum com informações sortidas sobre o nosso assunto preferido
16 de jan. de 2009
itália: justiça decide que cultivo de plantas de maconha ainda sem THC não é delito
A Corte estabeleceu este princípio ao anular, "porque o fato não se sustenta", uma condenação de quatro meses de prisão e 3.500 euros de multa de um tribunal de Ancona, no centro do país, a um jovem que cultivava 23 plantas de maconha em um jardim ao lado de sua casa, em 2003.
Segundo o texto do veredicto, "as plantas se aclimataram ao terreno, e por terem sido deixadas crescendo, teriam produzido uma quantidade imensa do princípio ativo", mas "a intervenção punitiva do Estado" só deve acontecer quando há um verdadeiro risco à saúde pública.
A Alta Corte reafirmou que o cultivo é sempre ilegal, mas esclareceu que "o magistrado, guiado pelos princípios de racionalidade da pena em presença de uma conduta ofensiva, deve se perguntar se é possível exercer o poder punitivo do Estado, sacrificando a liberdade pessoal, para tutelar o bem da saúde, ante um fato que não ofende ninguém".
15 de jan. de 2009
deputado quer liberar maconha no paraguai - sopabrasiguaia.blogspot.com
Por Guilherme Dreyer Wojciechowski - SopaBrasiguaia.com
Maior produtor de maconha da América do Sul, o Paraguai pode, se depender dos esforços do deputado Elvis Balbuena, membro da base de apoio ao governo de Fernando Lugo, liberar o plantio de maconha para formalizar as atividades do setor e erradicar a atuação de grupos mafiosos.
Em entrevista aos jornais La Nación e ABC Color, Balbuena anunciou que apresentará, em breve, um projeto de lei para que o plantio e a comercialização da maconha sejam descriminalizados no país. A iniciativa, segundo o parlamentar, estaria em fase de estudos jurídicos.
Em nosso país, há uma quantidade enorme de maconha”, disse. “Hoje, a realidade é esta, e a maconha é cara porque é proibida, tal como o álcool em Chicago, na era de Al Capone. Agora, estamos recolhendo a história desta planta, que já existia em 8.000 A.C. e já havia consumo”.
(leia notícia completa no sopabrasiguaia.blogspot.com)
quem tava ligado antes foi o vinisius, do unzinho.com
14 de jan. de 2009
recuerdos - como era phoda minha pharmácea
Lyle Craker disse que a maconha cultivada pelo governo para fins científicos é fraca demais para os estudos
Associated Press
A decisão, emitida pela DEA em 7 de janeiro, disse que o horticultor Lyle Craker, responsável pelo programa de plantas medicinais da universidade, não foi capaz de demonstrar que o monopólio governamental para o plantio e distribuição de maconha medicinal seja "inadequado".
O porta-voz da DEA, Garrison Courtney, confirmou a decisão, mas não fez mais comentários. Craker questionou o monopólio governamental.
Um laboratório da Universidade do Mississippi é a única plantação de maconha oficial dos Estados Unidos.
e um texto muito adequado encontrado num blog
Maconha Medicinal e Analfabetismo Científico (Publicado no jornal O Globo de 12 de agosto de 2007)
Médico pesquisador do Centro de Ensino e Pesquisa do Hospital Pró-Cardíaco e do Center for Autoimmune Diseases, Sheba Medical Center, Tel Aviv University, Israel.
“A parte maior de nossa população é mantida numa bruma luminosa de afirmações e superstições antigas, por seus padres, príncipes e donos de terra, que esconde as maquinações dessa gente... ...O nosso recurso novo, a dúvida, encantou o grande público que arrancou os telescópios de nossas mãos e apontou-o para os seus carrascos” - Bertold Brecht em Vida de Galileu.
Pode até ser surpreendente, mas a “satanizada” maconha é um dos mais antigos remédios utilizados pelo homem.
12 de jan. de 2009
larica total - canal brasil
Esquisito, rápido, desgovernado, tomando decisões na velocidade da luz, misturando tudo, fingindo que tá tudo bem, Paulo de Oliveira improvisa instrumentos e formas de preparo para defender a excêntrica gastronomia da fome, onde o mínimo é o suficiente.
Nessa temporada, Paulo vai preparar receitas da única cozinha que entende: a cozinha de guerrilha, a cozinha do possível, a cozinha da verdade.
site oficial
dica do colaborador, diagramador, leitor e artista plástico digo todé
6 de jan. de 2009
5 de jan. de 2009
Maconha (sempre) fez bem à saúde* - diário de pernambuco [04/01/2009]
CIÊNCIA // Pesquisas feitas em tumbas encontradas na China mostram que a erva foi utilizada para fins terapêuticos e também religiosos
Pequim (EFE) - O primeiro carregamento de maconha conhecido da história foi utilizado com fins terapêuticos ou religiosos no oeste da China há 2.700 anos, segundo os cientistas que o encontraram entre os pertences de uma misteriosa múmia de um homem loiro e de olhos azuis.
No ano de 2003, os arqueólogos acharam um pequeno saco com 789 gramas da erva em uma das múmias caucasianas das 500 tumbas escavadas em pleno Deserto de Gobi e perto de Turpan (na região ocidental chinesa de Xinjiang). Inicialmente, pensaram que se tratava de coentro, mas as últimas análises botânicas não deixam dúvidas: era maconha.
Os 789 gramas de cannabis foram encontrados entre os restos de um homem que morreu aos 45 anos, de cabelo e olhos claros, de alto nível social e equipado com materiais que apóiam a teoria de que se tratava de um xamã da cultura Gushi.
"É uma questão de dedução científica e é mais que provável que o cannabis fosse utilizado com fins psicoativos ou médicos", declarou Ethan Russo, responsável da análise e professor convidado da Academia Chinesa de Ciências Sociais (ACCS).
O botânico, também professor do departamento de farmácia da Universidade de Montana, nos Estados Unidos, acrescenta que as ervas podem ter sido usadas com fins religiosos. Russo ressalta que as análises praticados em 11 gramas do carregamento evidenciam que a maconha pertencia "a uma variedade de droga que se cultivava" e, além disso, não consta que o cânhamo tenha sido utilizado nesta região como alimento nem para confeccionar tecidos.
As análises genéticas demonstraram a presença do psicoativo THC, o tetrahidrocanabinol, responsável pelo efeito narcótico, segundo revela a equipe em seu artigo, publicado no último mês na revista britânica Journal of Experimental Botany, de Oxford. Segundo Russo, que trabalhou com uma equipe de 18 cientistas, em sua maioria chineses, se trata de um descobrimento muito importante que não só "diz muito sobre como viviam nossos antepassados, mas também prolonga o período pelo qual podemos dizer que o cannabis era utilizado com fins psicoativos".
Até hoje, as datações mais antigas do uso de maconha com fins narcóticos são da Judéia, há 1.700 anos, onde era consumida como sedativo nos partos, e algumas sementes com uso indefinido foram achadas na região nepalesa de Mustang, há entre 2.200 e 2.500 anos, e em Pazyryk, na Sibéria, há entre 2.400 e 2.500 anos.
No entanto, a equipe de Russo não pôde desvelar como a maconha era consumida, já que não foram encontrados cachimbos ou outros utensílios de inalação junto à múmia, nem se o uso da maconha era freqüente nesta cultura. "A quantidade neste túmulo era substancial, 789 gramas. Seu uso poderia estar restrito aos xamãs. Foram encontrados cannabis em duas das 500 tumbas escavadas. E restam mais de 2 mil", disse.
2 de jan. de 2009
jornal a tarde - 30/04/2008
1 de jan. de 2009
'Projeto Maconha' estuda efeitos terapêuticos da planta - new york times
Claudia Dreifus
pinçado do terra
Mahmoud ElSohly, 62, professor e pesquisador na escola de Farmácia da Universidade do Mississipi, comanda uma fazenda que cultiva quase cem variedades de maconha. Como diretor do Marijuana Project, ele supervisiona a plantação de maconha oficialmente aprovada pelo governo federal nos Estados Unidos. Conversamos por duas horas em seu laboratório em Oxford, Mississipi, em setembro, e mais tarde por telefone. Segue uma versão editada da conversa.
Pergunta: O que o Marijuana Project faz, exatamente?
Mahmoud ElSohly: Ainda que a cannabis venha sendo usada há milênios pelo homem, foi só em 1964 que a estrutura química do ingrediente ativo, o tetrahidrocanabinol, ou THC, foi determinada, e isso estimulou novas pesquisas sobre a planta.
No laboratório, fundado em 1968, estudamos a química da maconha. Também temos uma fazenda na qual cultivamos maconha para pesquisas federais aprovadas. O nosso material é usado em estudos clínicos em todo o país, para determinar se o princípio ativo da planta pode servir para aliviar dores, náusea e glaucoma, para tratamento de pacientes de aids e assim por diante. Os pesquisadores precisam de material padronizado para esses testes. Também cultivamos para o Instituto Nacional de Abuso de Drogas (NIDA). Mas só pesquisadores com licença especial da Administração de Combate a Drogas (DEA) ou do NIDA podem receber nossa maconha. Alguns visitantes pedem amostras, mas nós respondemos "não".
P: Por que cultivar maconha quando a polícia apreende toneladas do produto a cada dia?
ElSohly: O motivo mais óbvio é que ninguém sabe exatamente o que há na maconha confiscada. Em testes clínicos, é preciso haver material padronizado, lotes sempre iguais. E é preciso garantir um produto seguro. Ninguém quer administrar a uma pessoa doente maconha que tenha sido pulverizada com pesticida, como detectamos em algumas amostras de maconha ilícita.
Quando o projeto surgiu, no final dos anos 60, as pessoas achavam que obteríamos material de teste com as apreensões de drogas. O primeiro lote obtido surgiu assim. Os pesquisadores produziram um extrato dele, mas a amostra estava contaminada. Isso provou o ponto de que, para realizar testes clínicos com seres humanos, é preciso saber o que você está usando e de onde o produto veio. Por isso surgiu nossa fazenda.
Além disso, os pesquisadores farmacêuticos estão sempre à procura do que chamam de "a resposta de dose". Querem determinar a diferença entre os efeitos de um cigarro com 1%, 2% ou 8% de THC. Sem material padronizado, não se pode testar esse fator.
P: Um dos princípios básicos da agronomia é começar por boas sementes. De onde vêm as suas?
ElSohly: Muito boa pergunta. A maioria do material ilícito confiscado nos anos 60 vinha do México. Assim, em colaboração com a DEA e com as autoridades mexicanas, adquirimos algumas dessas sementes. Mais tarde, adquirimos sementes adicionais na Colômbia, Tailândia, Jamaica, Índia, Paquistão e outros locais do Oriente Médio. Isso nos permitiu estudar as diferenças químicas e botânicas entre as variedades. Em 1976, havia 96 variedades diferentes em cultivo.
Um resultado interessante do processo foi que descobrimos existir apenas uma espécie de cannabis. A opinião inicial era a de que existiam muitas. Mas foi possível constatar que a química da planta é a mesma, qualitativamente, não importa sua origem geográfica. O que resulta em diferenças são as proporções relativas dos componentes, e isso não envolve diferenciação de espécies. Na verdade temos uma só espécie com diferentes variedades. Os tipos diferentes de variedades se hibridizam com grande facilidade.
P: Isso quer dizer que seria possível produzir cannabis geneticamente modificada?
ElSohly: Sim. Com toda certeza. Essa na verdade vem sendo a tendência de cultivo no mercado ilícito, ao longo dos anos, e o mesmo vale para o mercado legal, onde está sendo conduzida uma seleção genética para escolher materiais específicos dotados dos genes que produzem níveis mais altos de THC ou dos demais ingredientes.
P: Assim, na região rural do norte da Califórnia, os agricultores que plantam maconha estão melhorando as plantas com recurso à genética moderna?
ElSohly: Eles têm utilizado a seleção genética já há muitos anos. É fácil perceber que a potência da cannabis vem crescendo sem parar. Nos anos 70, a cannabis que costumava ser apreendida tinha menos de 1% de princípio ativo. Hoje, a média é de cerca de 8%.
P: Como o senhor terminou se dedicando a essa especialização incomum?
ElSohly: A verdade é que escolhi esse caminho por necessidade. Em 1975, quando eu estava concluindo meu trabalho de pós-graduação em química de produtos naturais pela Universidade de Pittsburgh, Deus me deu filhas gêmeas. A bolsa de mestrado que eu tinha estava quase no fim, e meu orientador me aconselhou a encontrar um emprego o mais rápido possível.
Por isso, ele me recomendou para um cargo de pesquisa no Instituto de Ciências Farmacêuticas na Universidade do Mississipi. Meu primeiro trabalho aqui envolvia erva venenosa. Depois, surgiu um cargo com salário melhor no Marijuana Project, e eu consegui a transferência. Gostei da pesquisa e me dava bem com meu chefe e mentor, o Dr. Carlton Turner, que mais tarde se tornou diretor de política de controle de drogas na Casa Branca, na presidência de Ronald Reagan. O trabalho que tenho foi algo que simplesmente apareceu.
P: Os seus vizinhos brincam com o senhor por conta de seu emprego?
ElSohly: Quando minhas filhas estavam na escola e os professores perguntavam o que o pai delas fazia, elas respondiam que "ele cultiva maconha". Os olhos dos professores se arregalavam. Depois de algum tempo elas aprenderam que era melhor responder que eu trabalhava na Universidade do Mississipi, era professor.
Tradução: Paulo Migliacci ME