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de tempos em tempos uma revista de circulação nacional dá uma capa com uma foto vistosa de uma folha de maconha pra impulsionar as vendas.
à vezes o repórter sai do convencional e aprofunda um pouco mais a pesquisa.
é o caso de heitor pitombo e essa matéria da 'aventuras na história'
vale ler só por esse parágrafo:
"A maconha faz parte (da lista de substâncias ilegais oficializada pela ONU) . Mas nem sempre foi assim. No Brasil do século 16, fumava-se o bangue. Esse cânhamo, subproduto da planta, servia para fazer tecidos de velas, um mercado aquecido na era das navegações e que despertou o interesse da coroa portuguesa pela Cannabis. E os colonos trataram de espalhar sementes da erva por todo o território. Em 1785, o vice-rei Luiz de Vasconcellos e Souza enviou a São Paulo um ofício (com 16 sacas de sementes e um manual de cultivo), pedindo encarecidamente aos agricultores que plantassem maconha. No século 19, ela vira remédio, como se vê na propaganda mais antiga de maconha, feita pela Grimault e Cia., de Paris, em 1885 (ao lado). Encontrada pelo pesquisador Guido Fonseca, apregoava efeitos terapêuticos dos cigarros índios, à base de Cannabis indica, uma variedade da erva."
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Um comentário:
Rodrigo, será que somos parentes?
Bração,
Heitor
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