BOGOTÁ (Reuters) - Depois de cinco tentativas fracassadas, e andando na contramão da tendência internacional, a Colômbia aprovou uma lei proibindo a posse e o consumo de doses mínimas de substâncias entorpecentes ou psicotrópicas, informou o governo na quinta-feira.
A emenda constitucional, que nos últimos anos se tornou uma obsessão pessoal do presidente Alvaro Uribe, determina que só será permitida a posse e o consumo de doses mínimas de drogas sob prescrição médica.
O governo justificou a lei com o argumento de que não é coerente exigir uma luta contra o narcotráfico e facilitar o consumo de drogas.
"Demos um passo histórico na luta contra o narcotráfico, a produção e, especialmente, o consumo de drogas", disse o ministro do Interior e da Justiça, Fabio Valencia, depois da aprovação da lei, à meia-noite da quarta-feira.
Apesar da aprovação da lei, o governo esclareceu que seu objetivo não é punir criminalmente os consumidores de drogas, mas os distribuidores.
A emenda constitucional, que nos últimos anos se tornou uma obsessão pessoal do presidente Alvaro Uribe, determina que só será permitida a posse e o consumo de doses mínimas de drogas sob prescrição médica.
O governo justificou a lei com o argumento de que não é coerente exigir uma luta contra o narcotráfico e facilitar o consumo de drogas.
"Demos um passo histórico na luta contra o narcotráfico, a produção e, especialmente, o consumo de drogas", disse o ministro do Interior e da Justiça, Fabio Valencia, depois da aprovação da lei, à meia-noite da quarta-feira.
Apesar da aprovação da lei, o governo esclareceu que seu objetivo não é punir criminalmente os consumidores de drogas, mas os distribuidores.
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