Apesar da Secretaria de Defesa Social ter tentado proibir mobilização, evento acontece hoje, saindo da Rua do Apolo. Consumo não será tolerado pela polícia
Depois da declaração do secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, que disse querer proibir e da sinalização positiva do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a Marcha da Maconha ganha as ruas do Bairro do Recife, na tarde de hoje, pelo terceiro ano consecutivo. Com concentração marcada para as 14h, na Rua do Apolo, no Bairro do Recife, a manifestação esse ano será vigiada de perto por policiais, que não devem tolerar o consumo da erva durante o evento.
O posicionamento de não consumir maconha durante a marcha também é adotado pelos próprios organizadores do evento. “Estamos vivendo um momento de democracia plena no Brasil. A marcha vem para trazer o debate e já tínhamos essa ideia de que não deve haver o consumo durante a manifestação”, explicou Gilberto Borges, um dos organizadores do evento, acrescentando que a manifestação não tem como objetivo fazer apologia às drogas, mas trazer o debate sobre a legislação que trata do assunto.
Esse ano, a coordenação da Marcha da Maconha espera reunir entre 3 e 6 mil pessoas no Centro. A previsão é que os manifestantes saiam em caminhada a partir das 15h da Rua do Apolo, passando pela Avenida Rio Branco, Marco Zero e terminando na Rua da Moeda, em frente à estátua em homenagem à Chico Science.
Na quinta-feira, um dia depois do secretário se posicionar contra a caminhada, ele recebeu três dos organizadores da manifestação. Na ocasião, o grupo explicou que a marcha tem a intenção de fomentar a discussão sobre a descriminação das drogas.
Wilson Damázio também expôs seu pensamento de que é contra manifestações desse tipo, afirmando que esse tipo de debate é muito delicado e que deveria ser feito no parlamento e no ambiente acadêmico.
Durante a marcha do Recife, os organizadores irão distribuir panfletos com dicas para reduzir os danos para o uso da maconha e com os recados como: “Se for para fumar na marcha é melhor ficar em casa” e “Droga: se for usar, não abuse”.
A Marcha da Maconha já acontece em mais de 300 cidades pelo mundo, sempre nesse período, entre o fim de abril e começo de maio.
Em alguns municípios do Brasil, como o Rio de Janeiro, em anos anteriores, a manifestação foi proibida pela Justiça. Esse ano, a Justiça de São Paulo suspendeu o evento, que deveria ter ocorrido no sábado passado.
Depois da declaração do secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, que disse querer proibir e da sinalização positiva do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a Marcha da Maconha ganha as ruas do Bairro do Recife, na tarde de hoje, pelo terceiro ano consecutivo. Com concentração marcada para as 14h, na Rua do Apolo, no Bairro do Recife, a manifestação esse ano será vigiada de perto por policiais, que não devem tolerar o consumo da erva durante o evento.
O posicionamento de não consumir maconha durante a marcha também é adotado pelos próprios organizadores do evento. “Estamos vivendo um momento de democracia plena no Brasil. A marcha vem para trazer o debate e já tínhamos essa ideia de que não deve haver o consumo durante a manifestação”, explicou Gilberto Borges, um dos organizadores do evento, acrescentando que a manifestação não tem como objetivo fazer apologia às drogas, mas trazer o debate sobre a legislação que trata do assunto.
Esse ano, a coordenação da Marcha da Maconha espera reunir entre 3 e 6 mil pessoas no Centro. A previsão é que os manifestantes saiam em caminhada a partir das 15h da Rua do Apolo, passando pela Avenida Rio Branco, Marco Zero e terminando na Rua da Moeda, em frente à estátua em homenagem à Chico Science.
Na quinta-feira, um dia depois do secretário se posicionar contra a caminhada, ele recebeu três dos organizadores da manifestação. Na ocasião, o grupo explicou que a marcha tem a intenção de fomentar a discussão sobre a descriminação das drogas.
Wilson Damázio também expôs seu pensamento de que é contra manifestações desse tipo, afirmando que esse tipo de debate é muito delicado e que deveria ser feito no parlamento e no ambiente acadêmico.
Durante a marcha do Recife, os organizadores irão distribuir panfletos com dicas para reduzir os danos para o uso da maconha e com os recados como: “Se for para fumar na marcha é melhor ficar em casa” e “Droga: se for usar, não abuse”.
A Marcha da Maconha já acontece em mais de 300 cidades pelo mundo, sempre nesse período, entre o fim de abril e começo de maio.
Em alguns municípios do Brasil, como o Rio de Janeiro, em anos anteriores, a manifestação foi proibida pela Justiça. Esse ano, a Justiça de São Paulo suspendeu o evento, que deveria ter ocorrido no sábado passado.
Um comentário:
esse Wilson é bem pouquinho fascista...
o debate deve ficar nos iluminados da "academia" e do "parlamento". patético!
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